Com “Dominator”, a banda deixa de lado toda a pompa, circunstância e os ares de superprodução hollywoodiana e investe em uma sonoridade mais básica, que chega a evocar os seus primeiros álbuns, além de meter o dedo na ferida da atual situação política estadunidense. O resultado é incendiário: “Dominator” é pesado, visceral, furioso, venenoso, gritante, gritado, direto ao ponto.
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